Mar…
Desejo de infinito
Que me persegue a todo o instante
Fazendo da minha alma pobre caminhante,
Errando, sem saber para onde vai.
Céu…
Mar…
Desejo de infinito…
Silêncio,
Solidão,
Eis o que me rodeia.
No meu caminho
Só encontrei escolhos
Mas segui sempre em frente
E descobri um mundo de poesia
Nos teus olhos.
4 comentários:
Realmente é entre o Céu e a Terra que encontramos a paz que uns olhos deixam espelhada... mas às vezes o reflexo deixa-nos confundidos e perdemos a direcção...sinto-me muitas vezes dessa maneira, perdida como uma sombra difusa sobre a água...mas adorei este seu escrito.
Boa semana e um beijinho
Lindo este poema!E ainda bem que encontramos poesia nos olhos de alguém :)
bjokas ":o)
Que saudades eu já tinha deste teu cantinho...
E até "Encontrei Poesia"!
Fez-me bem ler este teu poema, amiga.
Obrigado.
Gostei muito deste teu espaço.
Obrigada pelas palavras que me deixaste pela partida do nosso amigo Fernando.
Um grande beijinho
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