Divirtam-se e sejam felizes, se poderem!
“Sorriso, é a manifestação das lábios, quando os olhos encontram o que o coração procura!”
sábado, 29 de dezembro de 2007
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
A WALK IN THE SPRING RAIN - CHUVA NA PRIMAVERA
"Libby.. agora eu sei que não há limite para a minha espera!"
A WALK IN THE SPRING RAIN
Um filme que me marcou pela sua beleza indiscutível. Uma história de amor entre dois seres solitários. Ele, um homem rude do campo, contudo encantador, uma alma romântica e sensível ,com muito amor para dar. Ela, uma mulher duma categoria social diferente, solitária , frustrada no casamento e carente. Interpretado por Ingrid Bergman e Anthony Quinn, é a história de um amor inesperado e maravilhoso. Consegui estas três passagens do filme, que podem ser vistas de cima para baixo . Pena não ter a última cena que é simplesmente maravilhosa:a despedida.
Ela está no carro e ele diz-lhe que a ama. Que não vai morrer e que fica ali á espera dela. Ela responde-lhe: Ainda sonhas, Will... Eu já não consigo...
Quem viu este fime sabe do que estou a falar. Quem não o viu, não perca!
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
A BENÇÃO DO SOL
Hoje o dia nasceu assim, com um sol radioso despontando no horizonte. Talvez ele consiga aquecer as almas dos que mendigam pelas ruas um pouco de pão, carinho e amor. Talvez...
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
PARA TODOS UM BOM NATAL
Quisera
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
CARTA AO PAI NATAL
PS. Quando tiver uma foto da Caixa Multibanco da Rua Augusta, coloco-a aqui.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
O PRESÉPIO
Os primeiros presépios surgiram no século XVI, na Itália.
Data de 1567 o primeiro presépio feito numa casa particular, a da Duquesa de Amalfi, que tinha 116 figuras para representar o nascimento de Jesus, a adoração dos Reis Magos e muitas outras cenas. Até ao século XVIII eram sobretudo as cortes que tinham presépios, feitos por artistas famosos.
No entanto, a celebração do nascimento de Cristo vem dos finais do século III, quando os peregrinos visitavam a gruta em que nasceu, em Belém. Pinturas, relevos e frescos ilustram, desde o século XIV, o nascimento de Jesus. E a primeira réplica da gruta onde teve lugar foi feita em Roma, três séculos mais tarde.
Em 1223 São Francisco de Assis, em vez de festejar a véspera de Natal na Igreja, como era hábito, fê-lo na floresta de Greccio. Mandou transportar para o local uma manjedoura, um boi e um burro, para melhor explicar a cerimónia às pessoas. Por isso é, muitas vezes, visto como o autor do presépio.
Inf.Net
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Simbologia do presépio
- Gruta - imagem do Cosmos
- Chão da gruta - Terra
- Abóbada - Céu
- Vaca - a mãe que nutre. Simboliza no Egipto a fertilidade
- Burro - Saturno-2º. sol que é a estrela de Israel
- Pastores - vigilante sempre desperto; sábio cuja acção é fruto de contemplação;é nómada - não tem raízes; simboliza a alma que, não sendo deste mundo, está de passagem.
- Cordeiro - triunfo; renovação
- Estrela-aponta o caminho para Jesus; concessão da Igreja e situa-se entre os fenómenos do nascimento de deuses
- Magos - sábios; astrólogos
- Belchior representa a raça branca
- Gaspar representa a raça asiática
- Baltazar representa a raça negra
- Ofertas: ouro - como metal prefeito representa o conhecimento; sabedoria e é símbolo de realeza
- Incenso - eleva a oração ao céu; reconhece Jesus como um deus
- Mirra - simboliza a imortalidade. Usada também na conservação das múmias. Sofrimento de Jesus para dar a imortalidade aos seus seguidores.
- Árvore de natal - a árvore sagrada dos celtas era o carvalho e nela penduravam maçãs. É substituído pelo abeto que, pela sua forma triangular, simboliza a Trindade.
Estes elementos foram colhidos numa aula de simbologia e achei interessante dar a conhecer.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
ONE MOMENT IN TIME
Música para um bom fim de semana!
(feche a música do blogue)
Each day I live
I want to be a day to give the best of me
I'm only one, but not alone
My finest day is yet unknown
I broke my heart for ev'ry gain
To taste the sweet, I face the pain
I rise and fall, yet through it all this much remains
I want
One moment in time
When I'm more than I thought I could be
When all of my dreams are a heart beat away
And the answers are all up to me
Give me one moment in time
When I'm racing with destiny
Then in that one moment of time
I will feel, I will feel eternity
I lived to be the very best
I want it all, no time for less
I've laid the plans
Now lay the chance here in my hands
Give me
chorus
You're a winner for a lifetime
If you seize that one moment in time
Make it shine
Give me
chorus
i will be, i will be free
sábado, 1 de dezembro de 2007
UM POETA POR SEMANA
Esta é a Cidade, e é bela.
Pela ocular da janela
foco o sémen da rua.
Um formigueiro se agita,
se esgueira, freme, crepita,
ziguezagueia e flutua.
Freme como a sede bebe
numa avidez de garganta,
como um cavalo se espanta
ou como um ventre concebe.
Treme e freme,
freme e treme,
friorento voo de libélula
sobre o charco imundo e estreme.
Barco de incógnito leme
cada homem, cada célula.
É como um tecido orgânico
que não seca nem coagula,
que a si mesmo se estimula
e vai, num medido pânico.
Aperfeiçoo a focagem.
Olho imagem por imagem
numa comoção crescente.
Enchem-se-me os olhos de água.
Tanto sonho! Tanta mágoa!
Tanta coisa! Tanta gente!
São automóveis, lambretas,
motos, vespas, bicicletas,
carros, carrinhos, carretas,
e gente, sempre mais gente,
gente, gente, gente, gente,
num tumulto permanente
que não cansa nem descança,
um rio que no mar se lança
em caudalosa corrente.
Tanto sonho! Tanta esperança!
Tanta mágoa! Tanta gente!
António Gedeão
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"Poeta, professor e historiador da ciência portuguesa. António Gedeão, pseudónimo de Rómulo de Carvalho, concluiu, no Porto, o curso de Ciências Físico-Químicas, exercendo depois a actividade de docente. Teve um papel importante na divulgação de temas científicos, colaborando em revistas da especialidade e organizando obras no campo da história das ciências e das instituições, como A Actividade Pedagógica da Academia das Ciências de Lisboa nos Séculos XVIII e XIX. Publicou ainda outros estudos, como História da Fundação do Colégio Real dos Nobres de Lisboa (1959), O Sentido Científico em Bocage (1965) e Relações entre Portugal e a Rússia no Século XVIII (1979). Revelou-se como poeta apenas em 1956, com a obra Movimento Perpétuo. A esta viriam juntar-se outras obras, como Teatro do Mundo (1958), Máquina de Fogo (1961), Poema para Galileu (1964), Linhas de Força (1967) e ainda Poemas Póstumos (1983) e Novos Poemas Póstumos (1990). Na sua poesia, reunida também em Poesias Completas (1964), as fontes de inspiração são heterogéneas e equilibradas de modo original pelo homem que, com um rigor científico, nos comunica o sofrimento alheio, ou a constatação da solidão humana, muitas vezes com surpreendente ironia. Alguns dos seus textos poéticos foram aproveitados para músicas de intervenção. Em 1963 publicou a peça de teatro RTX 78/24 (1963) e dez anos depois a sua primeira obra de ficção, A Poltrona e Outras Novelas (1973). Na data do seu nonagésimo aniversário, António Gedeão foi alvo de uma homenagem nacional, tendo sido condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Sant'iago de Espada.".
https://www.malhanga.com/musicafrancesa/becaud/au_revoir/
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