A todos os que por aqui passarem desejo um óptimo Ano Novo!
sábado, 20 de setembro de 2008
CHRISTIAN
A história dum leão com coração de gente, embora haja por aí muita gente com coração de fera... Uma lição de amor e gratidão a aprender!
Na falta de inspiração para escrever, deixo-vos este vídeo.
Bom fim de semana!
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
BLOGAGEM COLECTIVA
Esta é a minha forma de expressar a minha solidariedade junto da Flávia e da Odele.
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
QUANDO EU NASCI
Nem homens cortaram veias,
Nem o Sol escureceu,
Nem houve
Estrelas a mais...Somente,
Esquecida das dores,
A minha Mãe sorriu e agradeceu.
Nem o Sol escureceu,
Nem houve
Estrelas a mais...Somente,
Esquecida das dores,
A minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
Não houve nada de novo
Senão eu.
As núvens não se espantaram,
Não enlouqueceu ninguém...
Não houve nada de novo
Senão eu.
As núvens não se espantaram,
Não enlouqueceu ninguém...
P'ra que o dia fosse enorme,
Bastava
Toda a ternura que olhava
Nos olhos de minha Mãe...
Bastava
Toda a ternura que olhava
Nos olhos de minha Mãe...
- Sebastião da Gama-
**********
Mãe, é neste dia que te recordo ainda com mais saudade. Tantas vezes me descreveste os acontecimentos dessa noite, até às sete horas da manhã, quando nasci! E todas as vezes tinhas um brilho nos olhos porque me contavas uma história de AMOR! Obrigada, Mãe-Coragem, por todos os momentos em que estiveste a meu lado, sem nunca me abandonares, mesmo à custa dos maiores sacrifícios!
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
A VIDA
Já escondi um amor com medo de perdê-lo,
Já perdi um amor por escondê-lo...
Já segurei nas mãos de alguém por estar com medo,
Já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida,
Já me arrependi por isso...
Já passei noites chorando até pegar no sono,
Já fui dormir tão feliz,
Ao ponto de nem conseguir fechar os olhos...
Já acreditei em amores perfeitos,
Já descobri que eles não existem...
Já amei pessoas que me decepcionaram,
Já decepcionei pessoas que me amaram...
Já decepcionei pessoas que me amaram...
Já passei horas na frente do espelho
Tentando descobrir quem sou,
Tentando descobrir quem sou,
Já tive tanta certeza de mim,
Ao ponto de querer sumir...
Já menti e me arrependi depois,
Já falei a verdade
E também me arrependi...
Já fingi não dar importância a pessoas que amava,
Para mais tarde chorar quieto em meu canto...
Já sorri chorando lágrimas de tristeza,
Já chorei de tanto rir...
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena,
Já deixei de acreditar nas que realmente valiam...
Já tive crises de riso quando não podia...
Já senti muita falta de alguém,
Mas nunca lhe disse...
Já gritei quando deveria calar,
Já calei quando deveria gritar...
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns,
Outras vezes falei o que não pensava para magoar outros...
Já fingi ser o que não sou para agradar uns,
Já fingi ser o que não sou para desagradar outros...
Já contei piadas e mais piadas sem graça,
Apenas para ver um amigo mais feliz...
Já inventei histórias de final feliz
Para dar esperança a quem precisava...
Já sonhei demais,
Ao ponto de confundir com a realidade...
Já tive medo do escuro,
Hoje no escuro "me acho..me agacho..fico ali"...
Já caí inúmeras vezes
Achando que não iria me reerguer,
Já me reergui inúmeras vezes
Achando que não cairia mais...
Já liguei para quem não queria
Apenas para não ligar para quem realmente queria...
Já corri atrás de um carro,
Por ele levar alguém que eu amava embora.
Já chamei pela mamãe no meio da noite
Fugindo de um pesadelo,
Mas ela não apareceu
E foi um pesadelo maior ainda...
Já chamei pessoas próximas de "amigo"
E descobri que não eram;
Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada
E sempre foram e serão especiais para mim...
Não me dêem fórmulas certas,
Porque eu não espero acertar sempre...
Não me mostre o que esperam de mim,
Porque vou seguir meu coração!...
Não me façam ser o que eu não sou,
Não me convidem a ser igual,
Porque sinceramente sou diferente!...
Não sei amar pela metade,
Não sei viver de mentiras,
Não sei voar com os pés no chão...
Sou sempre eu mesma,
Mas com certeza não serei a mesma para sempre
RHeifner®
SINFONIA DOS BRINQUEDOS - LEOPOLD MOZART
Porque hoje é Domingo!
(para ouvir desligue a música do blog, p.f.)
quarta-feira, 30 de julho de 2008
AQUARELAS DE MARCEL REYNAERT
Envelhecer é o único meio de viver muito tempo.
A idade madura é aquela na qual ainda se é jovem, porém com muito mais esforço.
O que mais me atormenta em relação às tolices de minha juventude, não é havê-las cometido... é sim não poder voltar a cometê-las.
Envelhecer é passar da paixão para a compaixão.
Muitas pessoas não chegam nos oitenta porque perdem muito tempo tentando ficar nos quarenta.
Aos vinte anos reina o desejo, aos trinta reina a razão, aos quarenta o juízo.
O que não é belo aos vinte, forte aos trinta, rico aos quarenta, nem sábio aos cinqüenta, nunca será nem belo, nem forte, nem rico, nem sábio…
Quando se passa dos sessenta são poucas as coisas que nos parecem absurdas.
Os jovens pensam que os velhos são bobos; os velhos sabem que os jovens o são.
A maturidade do homem é voltar a encontrar a serenidade como aquela que se usufruía quando se era menino.
Nada passa mais depressa que os anos.
Quando era jovem dizia: “verás quando tiver cinqüenta anos”. Tenho cinqüenta anos e não estou vendo nada.
Nos olhos dos jovens arde a chama, nos olhos dos velhos brilha a luz
.
A iniciativa da juventude vale tanto quanto a experiência dos velhos.
Sempre há um menino em todos os homens.
A cada idade lhe cai bem uma conduta diferente.
Os jovens andam em grupo, os adultos em pares e os velhos andam sós.
Feliz é quem foi jovem em sua juventude e feliz é quem foi sábio em sua velhice.
Todos desejamos chegar à velhice e todos negamos que tenhamos chegado.
NÃO ENTENDO ISSO DOS ANOS: QUE, TODAVIA, É BOM VIVE-LOS, NÃO TÊ-LOS…
Colaboração: Marcelo Boccaletti
segunda-feira, 28 de julho de 2008
ESPAÇOS VERDES
Ainda existem paraísos no meio do caos!
(ver slide)
A Estufa Fria é um jardim em estufa situado no coração de Lisboa, no Parque Eduardo VII, no local onde, no século XIX, existia uma pedreira, que foi reaproveitada por um modesto jardineiro de forma a albergar diversas espécies vegetais de todo o mundo, que iriam servir no plano de arborização da Avenida da Liberdade. Inaugurada em 1933, com cerca de 1,5 hectares de área, é hoje constituída por três partes, a Estufa Fria propriamente dita, a Estufa Quente e a Estufa Doce, as duas últimas inauguradas em 1975 e destinadas a variadas espécies tropicais e equatoriais. A Estufa Fria é um dos espaços verdes mais aprazíveis da capital, onde se pode desfrutar de agradáveis momentos por entre cactos, lagos, cascatas, regatos, obras de estatuária, viveiros com peixes de água doce ou mesmo um viveiro natural, que transmitem aos seus visitantes uma paz de espírito de excelência.
terça-feira, 8 de julho de 2008
VASO CHINÊS
Uma velha senhora chinesa possuía dois grandes vasos, cada um suspenso na extremidade de uma vara que ela carregava nas costas.
Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada do rio até casa, enquanto o rachado chegava meio vazio.
Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora chegando a casa somente com um vaso e meio de água.
Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer.
Depois de dois anos, reflectindo sobre a própria amarga derrota de ser 'rachado', o vaso falou com a senhora durante o caminho: 'Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho faz-me perder metade da água durante o caminho até a sua casa...'
A velhinha sorriu:
Reparaste que lindas flores há somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado. E todos os dia, enquanto a gente voltava, tu regava-las.
Durante dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa.
Cada um de nós tem o seu próprio defeito. Mas é o defeito que cada um de nós tem, que faz com que nossa convivência seja interessante e gratificante.
É preciso aceitar cada um pelo que é... E descobrir o que há de bom nele.'
E-mail recebido, que contém uma grande lição.
Um dos vasos era rachado e o outro era perfeito. Este último estava sempre cheio de água ao fim da longa caminhada do rio até casa, enquanto o rachado chegava meio vazio.
Durante muito tempo a coisa foi andando assim, com a senhora chegando a casa somente com um vaso e meio de água.
Naturalmente o vaso perfeito era muito orgulhoso do próprio resultado e o pobre vaso rachado tinha vergonha do seu defeito, de conseguir fazer só a metade daquilo que deveria fazer.
Depois de dois anos, reflectindo sobre a própria amarga derrota de ser 'rachado', o vaso falou com a senhora durante o caminho: 'Tenho vergonha de mim mesmo, porque esta rachadura que eu tenho faz-me perder metade da água durante o caminho até a sua casa...'
A velhinha sorriu:
Reparaste que lindas flores há somente do teu lado do caminho? Eu sempre soube do teu defeito e portanto plantei sementes de flores na beira da estrada do teu lado. E todos os dia, enquanto a gente voltava, tu regava-las.
Durante dois anos pude recolher aquelas belíssimas flores para enfeitar a mesa. Se tu não fosses como és, eu não teria tido aquelas maravilhas na minha casa.
Cada um de nós tem o seu próprio defeito. Mas é o defeito que cada um de nós tem, que faz com que nossa convivência seja interessante e gratificante.
É preciso aceitar cada um pelo que é... E descobrir o que há de bom nele.'
E-mail recebido, que contém uma grande lição.
domingo, 6 de julho de 2008
FALEMOS DE...
No dia 12 de maio de 2008, aos 98 anos, morreu Irena Sendler (pseudónimo: Jolanta). Nasceu em 15 de fevereiro de 1910 em Otwocki - Polônia.
Irena Sendler
A mãe das crianças do Holocausto
Enquanto a figura de Óscar Schindler era aclamada pelo mundo graças a Steven Spielberg, que se inspirou nele para rodar a película que conseguiria sete prémios Oscar em 1993, arrando a vida deste industrial alemão que evitou a mortede 1.000 judeus nos campos de concentração,
Irena Sendler continuava a ser uma heroína desconhecida fora da Polónia e apenas reconhecida no seu país por alguns historiadores, já que, nos anos de obscurantismo comunista, tinham apagado a sua façanha dos livros oficiais de história.
Além disso, ela nunca contou a ninguém nada de sua vida durante aqueles anos.
Contudo, em 1999 a sua história começou a ser conhecida, curiosamente, graças a um grupo de alunos de um instituto do Kansas e ao seu trabalho de final de curso sobre os heróis do Holocausto.
Na sua investigação conseguiram muito poucas referências sobre Irena.
Só tinham um dado surpreendente: tinha salvo a vida de 2.500 crianças. Como era posssível que houvesse tão escassa informação sobre uma pessoa assim?
A grande surpresa chegou quando, depois de procurar o lugar da tumba de Irena,
descobriram que não existia a dita tumba, porque ela ainda vivia, …e de facto ainda vive… Hoje é uma anciã de 97 anos que reside num asilo do centro de Varsóvia, num quarto onde nunca faltam ramos de flores e cartas de agradecimento,procedentes do mundo inteiro.
Quando a Alemanha invadiu o país em 1939, Irena era enfermeira no Departamento de Bem-estar Social de Varsóvia,o qual administrava as cozinhas sociais comunitárias da cidade.
Em 1942, os nazis criaram um ghetto em Varsóvia. Irena, horrorizada pelas condições em que se vivia ali, uniu-se ao Conselho para a Ajuda de Judeus.
Conseguiu identificações da repartição de saúde, uma de cujas tarefas era a luta contra as doenças contagiosas.
Como os alemães invasores tinham medo de uma possível epidemia de tifo, permitiam que os polacos controlassem o recinto.
De imediato se pôs em contacto com as famílias às quais lhes ofereceu levar os seus filhos para fora do ghetto…
Mas não lhes podia dar garantias de êxito.
Era um momento horroroso, devia convencer os pais de que lhe entregassem os seus filhos, e eles preguntavam-lhe:
"Podes prometer-me que o meu filho viverá…?"
…mas que podia alguém prometer, quando nem sequer se sabia se conseguiriam sair do ghetto?
As mães e as avós não queriam separar-se dos seus filhos e netos. Irena entendia-as muito bem, pois ela mesma era mãe, e sabia perfeitamente que, de todo o processo que ela levava a cabo com as crianças, o momento mais duro era o da separação.
Algumas vezes, quando Irena ou as suas ajudantes voltavam para visitar as famílias e tentar fazê-las mudar de opinião, descobriam que todos tinham sido levados de comboio para os campos da morte.
Cada vez que lhe acontecia algo deste género, lutava com mais força por salvar mais crianças.
A única certeza era que as crianças morreriam, se permanecessem nele.
Começou a tirá-los em ambulâncias como vítimas de tifo, mas de imediato se valeu de tudo o que estava ao seu alcance para escondê-los e tirá-los dali:
caixotes de lixo, caixas de ferramentas, carregamentos de mercadorias, sacos de batatas, ataúdes... nas suas mãos qualquer elemento se transformava numa via de escape. Conseguiu recrutar pelo menos uma pessoa de cada um dos dez centros do Departamento de Bem-estar Social.
Com a sua ajuda, elaborou centenas de documentos falsos com assinaturas falsificadas
dando identidades temporárias às crianças judias.
Irena vivia os tempos da guerra pensando nos tempos da paz.
Por isso, não lhe bastava somente manter essas crianças com vida.
Queria que um dia pudessem recuperar os seus verdadeiros nomes, a sua identidade, as suas histórias pessoais, as suas famílias.
Então, ideou um arquivo em que registava os nomes das crianças e das suas novas identidades.
Anotava os dados em pequenos pedaços de papel e guardava-os dentro de frascos de conserva
que depois enterrava debaixo de uma macieira no jardim do seu vizinho.
Ali guardou, sem que ninguém o suspeitasse, o passado de 2.500 crianças… até que os nazis se foram embora.
Mas um dia os nazis souberam das suas actividades.
Em 20 de Outubro de 1943, Irena Sendler foi detida pela Gestapo
e levada para a prisão de Pawiak, onde foi brutalmente torturada.
Num colchão de palha da sua cela, encontrou uma estampa de Jesus Cristo.
Conservou-a como o resultado de um acaso milagroso naqueles duros momentos da sua vida,
até ao ano de 1979, em que se desfez dela e a obsequiou a João Paulo II. Irena era a única que sabia os nomes e as direcções das famílias que albergavam as crianças judias; suportou a tortura e recusou-se a atraiçoar os seus colaboradores ou qualquer das crianças ocultas.
Quebraram-lhe os pés e as pernas além de lhe imporem inumeráveis torturas. No entanto, ninguém pôde quebrar a sua vontade.
Assim, foi sentenciada à morte.
Uma sentença que nunca se cumpriu, porque a caminho do lugar da execução, o soldado que a levava, deixou-a escapar.
A resistência tinha-o subornado, porque não queriam que Irena morresse com o segredo da localização das crianças.
Oficialmente figurava nas listas dos executados, daí que, a partir de então, Irena continuou a trabalhar, mas com uma identidade falsa.
Ao findar a guerra, ela mesma desenterrou os frascos e utilizou as notas para encontrar as 2.500 crianças que colocou em famíilias adoptivas.
Reuniu-os aos seus parentes disseminados por toda a Europa, mas a maioria tinha perdido os seus familiares nos campos de concentração nazis.
As crianças só a conheciam pelo seu nome chave: Jolanta.
Anos mais tarde, a sua história apareceu num periódico acompanhada de fotos suas da época. Várias pessoas começaram a chamá-la para dizer-lhe:
“Recordo a tua cara …sou uma dessas crianças, devo-te a minha vida, o meu futuro e gostaria de ver-te…”
Irena tem no seu quarto centenas de fotos com algumas daquelas crianças sobreviventes ou com filhos delas.
O seu pai, um médico que faleceu de tifo, quando ela era ainda pequena, inculcou-lhe o siguinte:
“Ajuda sempre o que se está a afogar, sem levar em conta a sua religião ou nacionalidade.
Ajudar cada dia alguém tem que ser uma necessidade que saia do coração”.
Irena Sendler leva anos presa a uma cadeira de rodas, devido às lesões que suportou pelas torturas sofridas às mãos da Gestapo.
Não se considera uma heroína.
Nunca se atribuiu crédito algum pelas suas acções.
Sempre que a interrogam sobre o assunto, Irena diz:
"Poderia ter feito mais, e este lamento continuará comigo até ao dia em que eu morrer."
“Não se plantam sementes de comida. Plantam-se sementes de bondades.
Tratem de fazer um círculo de bondades, estas vos rodearão e vos farão crescer mais e mais”.
Irena Sendler
Recebido por e-mail
domingo, 22 de junho de 2008
UM DIA ESPECIAL
Ser mãe é ter um mundo e não ter nada!
Ser mãe é padecer num paraíso! "
- Coelho Neto -
Já fui mãe duas vezes. Depois dessa experiência pude, finalmente, entender a profundidade destes três versos de Coelho Neto. E como eles são verdadeiros! Já senti tudo isso e posso dizer que foram os dias mais felizes da minha vida. O primeiro teve uma curta passagem por este mundo mas vive no meu coração. O mais novo foi um bálsamo enviado por Deus para ajudar a sarar as minhas feridas, e será sempre.
Fez na passada quinta-feira, dia 19, trinta e dois anos. Não vim aqui nesse dia porque não tive condições, mas o coração de mãe não esquece.
Filho, amor da minha alma, que rasgaste o meu ventre e me chamaste à vida, quantas vezes transformaste o meu choro em riso! Quantas vezes os teus pequenos bracinhos me envolveram com ternura e me fizeste sentir no paraíso! Ofereço-te um texto dum livro muito pequenino mas com muito valor:
VAI, COM O MEU AMOR
Meu querido filho - gosto de ti, amo-te tal como és. Mas guardo nomeu coração todos os filhos que tens sido ao longo dos anos - e gosto deles e amo-os a todos. Partilho a tua vida, e estou mais próxima por isso.
......
Levas o meu amor contigo a locais que nunca verei, a tempos que nunca conhecerei. É assim que o amor sobrevive. (Para um Filho muito especial)
Parabéns, meu Filho!
sexta-feira, 13 de junho de 2008
O DIÁRIO DA NOSSA PAIXÃO
Este romance mostra duas perspectivas de um grande amor, de uma grande paixão que não acaba com o passar dos anos, mas que tem de se adaptar as diferentes fazes da vida, e ás partidas que a vida nos prega e das quais não podemos fugir. A história começa com um simples amor de verão entre dois jovens de classes sociais diferentes, o Noah e a Allie, e que se transforma numa linda historia de amor travada pela família dela. Depois de uma série de desencontros, e de uma decisão drástica da família de Allie em colocar um fim naquele relacionamento, o jovem casal é então afastado durante uma série de anos. Um certo dia, Allie volta a ter noticias de Noah através de um jornal, o que vai reavivar a sua memoria e mais importante do que isso, vai reavivar a sua paixão escondida, e agora também mais uma vez proibida, uma vez que Allie está noiva de um jovem que pertence a uma das famílias mais importantes da época. Mas o que eles viveram no passado foi forte, e pelo menos mais uma vez ela terá de ver Noah, para poder prosseguir com a sua vida, esse pensamento não a deixa, até ao dia em que decide finalmente ir ao encontro dele. O tão esperado encontro corre como o esperado, o falar do passado, o recordar uma história vivida, mas o esconder de algo que ainda existe. Quando Allie decide voltar no dia seguinte a casa de Noah, é então consumada a verdadeira paixão dos dois quando se entregam nos braços um do outro. Neste momento levanta-se um grande dilema, ficar com o Noah ou continuar os seus planos futuros de casar com o noivo. A escolha cai certamente sobre Noah, era impossível deixar fugir aquilo que lhes escapou por entre os dedos há alguns anos atrás. Fala-se agora da segunda perspectiva que este livro aborda, que é o de um amor de uma vida, preenchida de tudo o que dois jovens apaixonados têm direito, preenchida com recordações, filhos e com um amor que apesar da idade não se apaga, e que se vê ameaçado por um terrível mal: a doença de alzheimer. Esta doença apesar de não ser vista com a frieza de muitas das doenças mortais existentes, é bastante cruel no aspecto em que rouba o que de mais bonito existe no ser humano, que é a sua memória e as suas recordações. Então de repente, vemo-nos perante o amor de um casal perto do fim da sua vida, e da tentativa constante de voltar a proporcionar ao outro momentos mágicos como tantos outros que já existiram. Ele, que acompanha a sua esposa nesta luta contra a sua doença, apesar de ele próprio também sofrer de vários males próprios da sua idade, mas que todos os dias lhe lê de um livro já meio gasto uma linda historia de amor, na esperança que a faça então recuperar nem que por breves instantes, essa mesma historia. É então que no fim deste fantástico livro, ficamos a saber que o idoso que todos os dias se aproxima daquela senhora e lhe lê uma linda história de amor, é Noah que vê agora Allie, o amor da sua vida com a terrível doença de alzheimer, e todos os dias lhe lê a historia de amor deles na esperança de a ajudar nem que seja por uns breves instantes a recordar também ela essa história de amor. É um livro com uma historia de vida fantástica, com tudo o que podemos encontrar nos nossos dias, e que aborda num pequeno numero de folhas, duas fantásticas lições de vida a não esquecer, e que nos faz lembrar que a vida é sem duvida para ser vivida no seu pleno pois apenas temos uma e não sabemos até quando...
Baseado no best-seller de Nicholas Sparks, O Diário da Nossa Paixão é uma história com uma força delicada e comovente, uma beleza surpreendente e arrebatadora.
REALIZADOR
Nick Cassavetes
INTÉRPRETES
James Garner, Gena Rowlands, Joan Allen, Ryan Gosling, Rachel McAdams.
quinta-feira, 5 de junho de 2008
domingo, 1 de junho de 2008
DIA INTERNACIONAL DA CRIANÇA
Hoje é o Dia de dizermos aos nossos filhos e netos quanto são felizes por terem família e casa,
por irem à escola, aprender a ler e a escrever,
por terem alimento com fartura,
por serem saudáveis e terem amigos,
por serem saudáveis e terem amigos,
por terem amor e um ombro que os proteje,
quando muitos, ao redor do mundo, mendigam e são ignorados;
quando muitos se arrastam procurando sobreviver ,comendo restos
Hoje é o Dia da Criança! Ensinemos coisas lindas aos nossos filhos e netos; hoje é um dia de festa, com música, doces, muitos doces, muita alegria, para que os nossos filhos e netos se sintam felizes. Mas não nos esqueçamos de lhes dizer que amanhã, depois de amanhã e todos os dias, até ao fim do ano, são dias das crianças, porque elas não comem só hoje, não querem ser lembradas só hoje. Todos os dias sofrem, todos os dias choram e todos os dias morrem. E o que é mais triste, é que são esses adultos, que inventaram e festejam o Dia Internaconal da Criança... Um dia elas vão descobrir...
Hoje é o Dia Internacional da Criança! Quem me dera poder acreditar que um dia este DIA será todos os dias!
sexta-feira, 23 de maio de 2008
LIVROS QUE NÃO ESQUECEM
-O Tempo Seta-
"...Quanto tempo demorei a reparar no tempo?Não muito. Devia ter uns sete anos. Lembro-me de um tarde cinzenta e ventosa, o vento sul entrava por baixo da janela e esfriava o quarto. Eu estava a meter os livros na pasta, para o dia seguinte. De repente, pensei: este dis já passou e nunca mais voltará. Tudo o que vi, senti, sofri e ouvi desapareceu para sempre. Cada pôr do Sol é um pequeno passo para a morte.
Foi a partir de então que comecei a ver de uma forma diferente cada pessoa que encontrava. Havia a pessoa e, a seu lado, um pequeno poço. Esse poço ficava perto da cama e cada enardecer engolia o dia que tinha passado. Havia poços quase vazios, como o meu e o dos meus irmãos, e poços já cheios, como o dos avós. Os poços quase cheios faziam-me chorar.
A partir daí, a ansiedade foi a minha fiel companheira."
Extraído do Livro Cada palavra é uma semente - pag.13
domingo, 18 de maio de 2008
MÚSICAS
M. estes são os endereços das músicas que fiquei de enviar-te:
http://belita.org/BELITA%2003%20MUSIC.htm
http://br.geocities.com/portugal_musical/musicas.htm
Este é novo. Explora-o bem porque podes escutar interpretações de todos os artistas que estão na lista da esquerda! http://jorgesilva.bloguedemusica.com/r253/Alfredo-Marceneiro/
Este é o endereço do blog: http://www.vieiradecampos.blogspot.com/ . Já experimentei e abri, como costumas fazer
Tenta. Boa sorte!
http://belita.org/BELITA%2003%20MUSIC.htm
http://br.geocities.com/portugal_musical/musicas.htm
Este é novo. Explora-o bem porque podes escutar interpretações de todos os artistas que estão na lista da esquerda! http://jorgesilva.bloguedemusica.com/r253/Alfredo-Marceneiro/
Este é o endereço do blog: http://www.vieiradecampos.blogspot.com/ . Já experimentei e abri, como costumas fazer
Tenta. Boa sorte!
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