quinta-feira, 6 de abril de 2006

PÁSCOA (II)

As Leis que regiam sua observância


Cada família devia escolher um cordeiro ou um cabrito sadio, de um ano. Ele era levado para dentro de casa no dia 10 do mês de abibe e mantido ali até o dia 14, e então era abatido e seu sangue era esparrinhado com um ramo de hissopo nas ombreiras e nas vergas das portas da casa em que o comeriam (não na soleira da porta, onde o sangue seria pisado).

O cordeiro (ou cabrito) era abatido, esfolado, suas partes internas eram limpas e recolocadas no lugar, e ele então era assado inteiro, bem passado, sem que se lhe quebrasse nenhum osso. (2Cor.35:11; Núm.9:12). Se a família fosse pequena demais para consumir o animal inteiro, então devia ser partilhado com uma família vizinha e comido naquela mesma noite. Quaisquer sobras deviam ser queimadas antes do amanhecer. (Êx. 12:10; 34:25) Era comido com pães não fermentados, "o pão de tribulação", e com ervas amargas, pois a vida deles fora amarga na escravidão. - Êx. 1:14; 12:1-11, 29, 34; De.16:3.



Enc.Estudo Perspicaz das Escrituras

2 comentários:

amigona avó e a neta princesa disse...

Pois então feliz páscoa....

Amigo de Alex disse...

Como refeição não seria um sucolento repasto...
Bj.

https://www.malhanga.com/musicafrancesa/becaud/au_revoir/

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