
Isto impossibilita um mais eficaz tratamento. Já se sabe no entanto que os danos são de tal forma graves que são incuráveis.
“Sorriso, é a manifestação das lábios, quando os olhos encontram o que o coração procura!”




Hoje começa o Outono. Apesar de lhe encontrar toda esta beleza, para mim é uma estação triste, assim como o Inverno. Outono é transformação: folhas caídas das árvores que se despem das suas vestes, dias mais calmos, mais amenos, mas também mais pequenos. Prefiro a Primavera, onde tudo ressurge, ressuscita e entoa um hino de alegria! Mas tudo na vida tem o seu tempo... Vamos saborear pois mais um Outono nas nossas vidas!
Resumo histórico de Mosteiro de Fráguas
Mosteiro de Fráguas dista 8 km de Tondela, sede de concelho. Esta freguesia engloba os lugares de Mosteiro, Fráguas e Ribeiro. Os seus habitantes encontram na agricultura a base da sua economia, produzindo milho, batata, vinho e frutas, nestas terras banhadas pelo rio Dinha, afluente do Dão, a construção civil e o comércio suportam a economia a par com a agricultura. O padroeiro da freguesia é O Divino Salvador, celebrado anualmente nos inícios de Agosto.
Do passado da freguesia pouco se conhece mas, durante a remodelação da igreja de S. Salvador, foi descoberta uma árula que conserva ainda hoje, duas linhas de inscrição primitiva, que deve datar dos finais do Sec. I ou inícios do II, remontando a origem desta povoação pelo menos até à ocupação romana. A mais antiga documentação escrita relativa a Mosteiro de Fráguas data de 1111 e é uma carta ou escritura de venda, na qual D. Goda Eitaz vende ao Bispo de Coimbra, D. Gonçalo, a sua parte na “villa” de Fráguas com a de seu irmão Eita; de 1129 existe uma outra carta de venda de uma herdade em “Fravegas”, feita por Pedro Leovigildo e demais familiares a D. Bernardo, Bispo de Coimbra, junto ao Mosteiro de S. Salvador, “abaixo do Monte Alcoba, território de Coimbra”. Nas inquirições de 1258 aparecem várias referências ao “monasterio quod vocur de Fravegas” e, nas de 1288 aparece também a “parochia Sancti Salvatoris de Fravegas”. Da análise das inquirições de 1258 deduz-se que a terra não era privilegiada e imune, apesar da existência do “mosteiro”; os homens do mosteiro pagavam voz e coima e quando convocados, deviam deslocar-se ao “concilium” a Molelos, sob pena de poderem comparecer a juízo. Mosteiro de Fráguas foi da apresentação do bispo, no antigo concelho de Besteiros. Nas Inquirições de D. Afonso III é referido que o padroado da Igreja de Fráguas era da representação dos paroquianos, mas que D. Pedro, Bispo de Viseu, se apoderara da Igreja pela força.
No Sec. XIV, à semelhança do que aconteceu noutras freguesias da região, começam a surgir os grandes donatários: D. Henrique Manuel de Vilhena, conde de Seia, Martin Vasques da Cunha, o Infante D. Henrique e D. Manuel, Duque de Bejae futuro d. Manuel I que, por sua vez doou a D. Diogo Pereira, segundo Conde da Feira.
O lugar de Ribeiro tira a sua designação do rio Dinha, que a estrada transpõe sobre uma ponte de forte pedraria, com dois grandes arcos e pilar talhamar.
A Igreja de Mosteiro de Fráguas é formada de uma só nave e possui um campanário, de feição arcaica, com recorte quadrangular onde se abrem duas sineiras debroadas a meia altura por cornija em volta; no seu interior existe um vasto conjunto de quadros, alguns do Sec. XVII e XVIII, como é o caso do “S. Pedro” e do “S. João Baptista”. Em Fráguas existe o solar dos Calheiros Bandeira, com fachadas de estilo rústico antigo; no seu terreiro, ergue-se o padrão senhorial, símbolo dos antigos privilégios.
Cópia do texto “Nota descritiva”do Processo de Ordenação Heráldica elaborado pela Junta de Freguesia à data de 02/02/2001.
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Tomei a liberdade de copiar fotos e mais informação do blogue :http://sol.sapo.pt/blogs/mosteirofraguas/default.aspx para fazer este slide.
Não conheço Mosteiro de Fráguas, mas gostaria de lá ir, pois a nossa terra está cheia de belos cantinhos para ver.


Um médico estava a fazer a sua caminhada matinal quando viu esta velhinha sentada no degrau da sua varanda fumando um cigarro. Curioso, ele foi até ela e perguntou: "Não pude deixar de notar como a senhora parece feliz! Qual é o seu segredo?" "Eu fumo 20 cigarros por dia" respondeu. "Antes de ir pra cama eu fumo um grande charro, bebo uma garrafa de Jack Daniels por semana e só como porcarias. No fim de semana, tomo pílulas, faço sexo e não faço nenhum exercício fisico" O médico espantando: "Isso é extraordinário! Quantos anos a senhora tem?" "Trinta e quatro" respondeu.
Chama-se simplesmente Susan Boyle e é uma mulher simples, sem artifícios, sem o tão chamado "charme" que arrasta multidões. Ao vê-la muitos se riram e mostraram um certo ar de repulsa. Só faltou levantarem-se e saírem mas, já agora, a ilustre assistência ficou para se divertir à custa dessa mulher desprovida de beleza física, que não vestia à moda. Depois de trocadas algumas palavras com os membros do júri que, estavam convencidos de estar a perder o seu precioso tempo, Susan Boyle deu a conhecer uma voz que, logo aos primeiros acordes, derrubou todas aquelas fronteiras de quase hostilidade. Cantou e encantou. Chegou ao fundo dos corações que de antemão já a tinham reprovado, e que agora choravam de emoção! Ou de vergonha e de arrependimento?... Talvez as duas coisas, acrescidas de surpresa.Primeiro Susan não passava duma mulher do povo, sem atractivos, agora virou uma diva! Até já pedem: "Não mudes, Susan! Não mudes!". Eu chamo a isto de hipocrisia... desculpem... Aqui está mais uma prova de como o ser humano é facilmente influenciável.Alguma vez as pessoas aprenderão a apreciar os outros de "dentro para fóra" em vez de "fóra para dentro"? Não sou perfeita, longe de mim, mas isto irrita-me! Vão vendo o vídeo, que já não é novidade, e deliciem-se. Parabéns Susan Boyle!
Por Luís Fernando Veríssimo
"Tive uma infância citadina. Acordava no meio do cimento e ia para a escola, atravesando o cimento. A única natureza que me era dado conhecer eram os buxos poeirentos e malcheirosos de alguns jardinzitos, os pombos que arrulhavam nas varandas, sujando tudo, as formigas que invadiam a cozinha por alguma fenda misteriosa.
... preciso novamente dum ombro amigo para encostar a minha cabeça e deixar as lágrimas correrem, sem dizer nada... só encostar a cabeça... Preciso do conforto dum abraço para me ajudar a suportar o peso das minhas mágoas, vendo correr o tempo e vendo-te, minha irmã, afastares-te de mim até que um dia te alheies completamente de tudo e de todos. Até da tua "menina".... O dia chuvoso, cinzento e triste faz com que a minha alma se banhe em pranto, chorando a impotência de fazer o tempo voltar atrás. Ainda sabes quem sou e rejubilas com a minha presença; ainda olhas em meus olhos e, como sempre,adivinhas os meus sentimentos. Não há risos que te enganem! Viste-me nascer! Conheces-me por fóra e por dentro e ainda me seguras nas mãos e transmites-me a força do teu amor. Mas o tempo é impiedoso e a doença não perdoam... Hoje ainda te tenho mas.... até quando?... Fica mais um pouco, minha irmã... Não quero ficar sem ti!
